
Nos últimos anos, o aumento do uso de medicamentos ligados à saúde mental — como ansiolíticos, antidepressivos e estabilizadores de humor — tem chamado atenção em todo o país.
O que antes era uma realidade restrita a contextos clínicos específicos, hoje se tornou um reflexo de uma sociedade cada vez mais pressionada por rotinas intensas, metas e sobrecarga emocional.
Esse cenário traz à tona um ponto importante: os hospitais e instituições de saúde também precisam se preparar para lidar com o aumento da prescrição e do uso de medicamentos de alta vigilância, como os psicotrópicos.
Mais do que acompanhar uma tendência, trata-se de garantir segurança, rastreabilidade e controle em todo o processo — da prescrição até a administração.
Medicamentos de alta vigilância exigem atenção redobrada
Psicotrópicos, opióides e outros medicamentos de alta vigilância exigem cuidado especial em todas as etapas — da prescrição à administração.
Pequenas falhas, como uma dosagem incorreta, troca de medicamento ou até mesmo falhas no controle de estoque, podem gerar riscos sérios à segurança do paciente e abrir espaço para usos indevidos ou desvios.
Em um contexto em que o consumo desses medicamentos cresce, garantir processos rastreáveis e controlados é essencial para proteger não apenas o paciente, mas também o profissional e a própria instituição.
Como a automação hospitalar pode mudar esse cenário?
É nesse contexto que a automação hospitalar se torna uma aliada estratégica.
Os dispensários eletrônicos Dankia oferecem controle total de acesso restrito e exclusivo para os medicamentos psicotrópicos, permitindo que apenas profissionais autorizados retirem medicamentos sensíveis, mediante autenticação biométrica ou por senha.
Cada movimentação é registrada — quem retirou, quando e para qual paciente —, o que cria uma trilha segura de rastreabilidade. Além disso, o sistema ajuda a manter a disponibilidade e a integridade do estoque, garantindo que os medicamentos certos estejam sempre à disposição das equipes assistenciais.
Essas soluções contribuem diretamente para um cuidado mais seguro, ágil e confiável.
O aumento do uso de medicamentos voltados à saúde mental é um reflexo do nosso tempo — e precisa ser tratado com responsabilidade.
Nos hospitais, essa responsabilidade se traduz em processos sólidos, tecnologia confiável e equipes preparadas.
A Dankia acredita que a tecnologia deve caminhar lado a lado com o cuidado humano. Por isso, seus dispensários eletrônicos foram desenvolvidos para aproximar o medicamento do paciente, com segurança, rastreabilidade e eficiência, contribuindo para uma prática hospitalar mais sustentável e centrada na segurança.
O aumento do consumo de medicamentos psicotrópicos e de alta vigilância é um desafio crescente para os hospitais. A automação, quando bem aplicada, é parte da solução: ela reforça a segurança, melhora a gestão e protege o paciente em cada etapa da jornada do medicamento.